Afinal, qualquer pessoa com o mínimo de bom senso (sim, pois, é coisa que não abunda, eu sei...), concordará que alguma coisa está errado com estas Novas Oportunidades; porque, no mínimo, parece ser um processo que cria várias injustiças; no máximo, é mais um contributo para a degradação do ensino e disseminação da cultura em Portugal. Mas isto são radicalismos ideológicos, sectarismos de classe ou, mais subtilmente, pessimismos incómodos! São, são!
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