quinta-feira, 5 de março de 2009

“É assim que se trabalha, seus preguiçosos”!!

Uma professora do agrupamento vertical de escolas Belém–Restelo, em Lisboa, teve de deixar uma das turmas do 1.º ciclo para passar a avaliar os seus colegas, sendo substituída por outra a meio do ano lectivo. Mas não se pense que foi em vão: a professora “abandonou” os seus alunos para proceder a uma tarefa transcendentalmente superior, absolutamente necessária e religiosamente fulcral para o desenvolvimento psico-sócio-económico-cultural da nossa lusa nação – “avaliar” os colegas.

E porque é que isto acontece, necessariamente, assim, deste modo, com esta arquitectura funcional? Porque, enquanto não chega o estudo da OCDE (!) – que dirá aquilo que mais ninguém em Portugal tem repetido até à exaustão(?!), por falta de capacidades, experiência e, portanto, conhecimentos para o dizer (!) –, a educação em Portugal tem que continuar a sofrer o impacto das decisões de uma dupla (PM e ME) de políticos altamente qualificados política e tecnicamente, únicos e insubstituíveis nos pensamentos e acções salvíficas, e assim terá que continuar para o bem de todos, coitadinhos…
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Os pais e encarregados de educação não gostaram. Mas, meus senhores, não perceberam! É que tudo quanto é arquitectado por esta sra. ME e garantido por este PM é, porque sim, de confiança. Afinal, há por aí poucas pessoas “decentes” capazes de semelhante salvífica reforma na trave mestra da nossa sociedade à beira do colapso.

A competência governativo-legislativa de ponta!

1 comentário:

Tio macaca disse...

Ouviram seus perniciosos...
De dia dormem e á noite?
Festa!!!

Olha se a direita te repugna e a esquerda cheira mal, é porque és o bloco central.

Vejam se trabalham!!!