Mais erros científicos do ME. Por exemplo, quando se escreve, numa pergunta da prova de exame nacional de História do 12.º ano, “tigres” do oriente, quando se deveria ter escrito “dragões”, e quando ambas as designações são usadas cada uma para um grupo determinado de países com ritmos de desenvolvimento diferentes, então das duas uma: ou os responsáveis pela elaboração do exame não dominam esta temática ou então não sabem que o rigor conceptual é característica essencial da ciência e dos seus representantes escolares, como são os professores (o que inclui os examinadores).
Numa altura em que a dignidade profissional dos professores foi tomada de assalto pelo ME, talvez não fosse má ideia não cometer erros destes, justamente por profissionais que trabalham no próprio ME! Ou esses também estarão perdidos?!
E o caso é grave: trata-se de uma prova de exame elaborado pelo ME, o que transmite uma ideia de incompetência, e, além disso, são erros que podem ter confundido milhares de estudantes que se esforçaram para serem avaliados numa prova tão exigente, como é um exame final, e cujos resultados obtidos servirão para concorrer ao ensino superior!
A arbitrariedade, o relativismo completamente infundado e a incoerência imperam, finalmente, nos responsáveis, quando não foram capazes sequer de assumir o erro, ao contrário do que foi feito com uma questão do exame de Física e Química do 12.º ano, que, por conter um erro que não permitia resolver adequadamente a questão foi, muito acertadamente, anulada!
É caso para perguntar que população está a ganhar, e o que está a ganhar, com esta equipa ministerial!
Numa altura em que a dignidade profissional dos professores foi tomada de assalto pelo ME, talvez não fosse má ideia não cometer erros destes, justamente por profissionais que trabalham no próprio ME! Ou esses também estarão perdidos?!
E o caso é grave: trata-se de uma prova de exame elaborado pelo ME, o que transmite uma ideia de incompetência, e, além disso, são erros que podem ter confundido milhares de estudantes que se esforçaram para serem avaliados numa prova tão exigente, como é um exame final, e cujos resultados obtidos servirão para concorrer ao ensino superior!
A arbitrariedade, o relativismo completamente infundado e a incoerência imperam, finalmente, nos responsáveis, quando não foram capazes sequer de assumir o erro, ao contrário do que foi feito com uma questão do exame de Física e Química do 12.º ano, que, por conter um erro que não permitia resolver adequadamente a questão foi, muito acertadamente, anulada!
É caso para perguntar que população está a ganhar, e o que está a ganhar, com esta equipa ministerial!
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