É hoje notícia na imprensa o aumento exponencial de reformas de professores. A questão fundamental a colocar é esta: será o resultado de um insolúvel problema de inadaptação de muitos a uma profissão naturalmente cada vez mais exigente ou resultará de uma transfiguração artificiosa da profissão de professor protagonizada pelas políticas educativas deste governo, com intuitos economicistas e populistas, fazendo-se uma verdadeira "limpeza à casa"? Natural inadaptação absoluta ou artificiosa transfiguração perversa?
É sempre demasiado fácil resolver dicotomias tentando conciliar ambas as partes. No entanto, a complexidade desta questão obriga-nos a pensar que, de facto, poderá muito bem ser uma dramática conciliação de ambas as causas!
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