Agora que os devaneios da campanha eleitoral passaram, há que enfrentar a tão dura realidade. A do défice e a da dívida pública:
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Em suma: Sócrates terá que fazer, dita a realidade e a mais elementar prudência e bom senso, entendimentos, não à esquerda, mas à direita, precisamente com os seus mais directos adversários. Afinal, com aqueles que defenderam um maior realismo e maior precaução e acautelamento do futuro dos nossos filhos: o PSD ou o CDS/PP.
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O PS ganha as eleições; mas são as políticas económica e de finanças públicas do PSD que irão ser implementadas. A adequação da política à realidade, por muito orientada por ideais que seja, é mesmo uma necessidade. Não é conservadorismo dogmático, como tanto gostariam os progressistas insensatos de fazer crer; é realismo crítico, é prudência e bom senso ditados pelas circunstâncias.
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