Francisco José Viegas escreve hoje no JN um texto, simultaneamente, apologista da velha tradição liberal europeia e crítico da actuação política desastrosa de George W. Bush, que contribuiu para a deterioração da direita liberal e conservadora da velha Europa, expondo-a às críticas de esquerda, que bem podia agradecer o préstimo de Bush, já que depois da queda da ex.-URSS teria ficado sem causa política, não fosse agora este anti-americanismo bem fácil de alimentar.
Trata-se de um texto interessante, que, pela simplicidade, cativa quem quer que se encontre minimamente motivado pelo pensamento e pela acção em prole de uma renovada democracia liberal, apelando aos seus mais profundos (e simples!) valores: cidadania consciente e livre, liberdade de carácter individual, primado da liberdade (de consciência, de expressão, de associação, de deslocação...) e dos direitos dos indivíduos face aos interesses absolutistas do Estado. Trata-se de um texto que incita à depuração dos neo-liberalismos e neo-conservadorismos do espectro político liberal e conservador contemporãneo e apela, pois, à tradição do liberalismo clássico.
Goste-se ou não – a não perder!
Trata-se de um texto interessante, que, pela simplicidade, cativa quem quer que se encontre minimamente motivado pelo pensamento e pela acção em prole de uma renovada democracia liberal, apelando aos seus mais profundos (e simples!) valores: cidadania consciente e livre, liberdade de carácter individual, primado da liberdade (de consciência, de expressão, de associação, de deslocação...) e dos direitos dos indivíduos face aos interesses absolutistas do Estado. Trata-se de um texto que incita à depuração dos neo-liberalismos e neo-conservadorismos do espectro político liberal e conservador contemporãneo e apela, pois, à tradição do liberalismo clássico.
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