O ranking de escolas, já divulgado, sempre me pareceu um bom instrumento de aferição de resultados comparativamente com outras escolas. Elencar as escolas, conforme os resultados obtidos pelos seus alunos em exames nacionais de conhecimentos e competências, pode ser aproveitado como forma de incrementar energias nos estudantes, que estão a terminar o ensino secundário, no sentido da excelência e do bom desempenho. E a competição não tem que ser uma coisa eticamente reprovável: procurar ser melhor que o outro, pode melhorar ambos!
É claro que os resultados obtidos em cada escola dependem, naturalmente, de uma série diversa de factores, que incluem o empenho dos alunos, a orientação prestada pelos encarregados de educação e a dedicação profissional específica dos professores. Mas é sempre possível actuar sobre estes factores. Designadamente, é sempre possível incrementar o empenhamento dos alunos, instruir os encarregados de educação e melhorar alguns aspectos relativos a acções mais específicas que os professores, por vezes, podem empreender.
O lema -- para pais e professores -- seria "vamos fazer a nossa parte". Ao aluno, cabe sempre empreender uma acção, determinada por múltiplos e, por vezes, incontroláveis factores, que é ser examinado hic et nunc!
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