O facto das reservas de barris de petróleo extraído, por exemplo pela Arábia Saudita, se terem esgotado nos últimos anos, devido ao forte incremento da procura, explica naturalmente, à luz da lei da oferta e da procura, o aumento dos preços ditados pelo cartel dos produtores (OPEP) às grandes “Big Oil” mundiais (como já aqui referi). Os preços do barril de crude continuam, por esta via, a subir.
Contudo, esta explicação está longe de explicar o fenómeno altamente especulativo dos preços do “ouro negro” no mercado português. A cartelização das pequenas “Big Oil” nacionais, com a Galp à cabeça, da importação, refinação e distribuição dos combustíveis parece, isso sim, estar na origem de subidas de preços que vão muito além das leis do mercado e estão a prejudicar enormemente a economia nacional.
Mesmo para os mais liberais, parece óbvia a necessidade de intervenção da entidade reguladora para investigar a formação dos preços dos combustíveis em Portugal.
Contudo, esta explicação está longe de explicar o fenómeno altamente especulativo dos preços do “ouro negro” no mercado português. A cartelização das pequenas “Big Oil” nacionais, com a Galp à cabeça, da importação, refinação e distribuição dos combustíveis parece, isso sim, estar na origem de subidas de preços que vão muito além das leis do mercado e estão a prejudicar enormemente a economia nacional.
Mesmo para os mais liberais, parece óbvia a necessidade de intervenção da entidade reguladora para investigar a formação dos preços dos combustíveis em Portugal.
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