O ME, pelo SE Alexandre Ventura, anunciou ontem a intenção de acabar com as provas de recuperação para os alunos que excederem limites de faltas, tendo em conta a carga excessiva (diria, absurda e pedagogicamente inconsequente) que pesava nos docentes. Não adiantou ainda como avaliar esses alunos. João Dias da Silva, da FNE, apresenta uma solução sensata -- serem as escolas a decidir se um aluno merece ou não reprovar por excesso de faltas. Acrescento eu: tendo em conta, naturalmente, factores universalmente delimitados, mas com espaço para decisão contextualizada, em termos da quantidade e natureza das faltas, dos resultados da aprendizagem e do perfil do aluno em termos atitudinais, entre outros.
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Terá começado a limpeza?
Terá começado a limpeza?
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