



O PSD já tem três candidatos a líder, assumidos – dois “zangados” e um “contente”. Para além de fazer uma boa manchete, esta antecipação de Rangel não é realmente importante no que toca à política substantiva. Quanto a políticas substantivas, continuo a pensar que o país precisa de mais realismo, não apenas para controlar as contas, mas para galvanizar as pessoas para uma efectiva melhoria das suas potencialidades criativas, produtoras e, portanto, económicas – dinamizar a economia é bom para as pessoas e bom para o país.
Entre os candidatos a líder do partido alternativa de poder, talvez Aguiar Branco e Paulo Rangel possam enquadrar-se melhor num tipo de políticas mais realistas. Talvez Passos Coelho seja o menos realista, cujo liberalismo pouco definido pode ser uma experiência menos bem sucedida para o país. Passos Coelho pode “ganhar” alguma vantagem com dois candidatos a disputarem os “mesmos votos”. Aguiar Branco tem tido o palco do parlamento. Rangel ganhou as europeias – é, contudo, o que tem uma visibilidade nacional mais forte.
Mas, será, ainda assim, que podemos esperar um messias, que trará o elixir salvífico absoluto, imediato e sem esforço? Realisticamente, não. Além de boas políticas, precisamos de forte empenho generalizado – vamos sempre ter que nos esforçar, todos, para sermos melhores.
Entre os candidatos a líder do partido alternativa de poder, talvez Aguiar Branco e Paulo Rangel possam enquadrar-se melhor num tipo de políticas mais realistas. Talvez Passos Coelho seja o menos realista, cujo liberalismo pouco definido pode ser uma experiência menos bem sucedida para o país. Passos Coelho pode “ganhar” alguma vantagem com dois candidatos a disputarem os “mesmos votos”. Aguiar Branco tem tido o palco do parlamento. Rangel ganhou as europeias – é, contudo, o que tem uma visibilidade nacional mais forte.
Mas, será, ainda assim, que podemos esperar um messias, que trará o elixir salvífico absoluto, imediato e sem esforço? Realisticamente, não. Além de boas políticas, precisamos de forte empenho generalizado – vamos sempre ter que nos esforçar, todos, para sermos melhores.
Sem comentários:
Enviar um comentário