O líder parlamentar do P.S. declarou: a nova lei do aborto é uma lei equilibrada, porque tem em conta o valor fundamental em questão – a decisão livre (?), consciente (?!) e responsável (?) da mulher!
Será, isso sim, tantas vezes, uma decisão aprisionada das circunstâncias sociais, económicas e educacionais/culturais de tantas mulheres, que não estarão cientes, não saberão, não terão acesso a todas as informações sobre a interrupção da gravidez e que, portanto, verão a sua responsabilidade mitigada por tais grilhões, que as continuarão a subjugar nas suas vidas miseráveis e infelizes! Isto, claro, são... divagações!! Só para divagar mais um bocadinho... – os problemas sociais, económicos e educacionais/culturais destas mulheres, claro está, não interessa verdadeiramente resolver! Desde que elas sejam (pseudo-)livres!
Caso não reinasse a obstinação e intolerância ideológica, o aconselhamento obrigatório seria um precioso auxílio solidário a tantas mulheres social, económica e culturalmente condicionadas, que – só ignorando evidências da Psicologia humana é que não concordaremos com tal – muito facilmente fugirão desse apoio facultativo. A obrigatoriedade do aconselhamento sairia em defesa... da MULHER e da sua efectivamente livre, consciente e responsável decisão (que continuaria a ser sua)!
Estas fugas para a frente só demonstram a impotência política e o atraso civilizacional de (um certo) Portugal!
(P.S. – os alemães são mesmo atrasados!)
Será, isso sim, tantas vezes, uma decisão aprisionada das circunstâncias sociais, económicas e educacionais/culturais de tantas mulheres, que não estarão cientes, não saberão, não terão acesso a todas as informações sobre a interrupção da gravidez e que, portanto, verão a sua responsabilidade mitigada por tais grilhões, que as continuarão a subjugar nas suas vidas miseráveis e infelizes! Isto, claro, são... divagações!! Só para divagar mais um bocadinho... – os problemas sociais, económicos e educacionais/culturais destas mulheres, claro está, não interessa verdadeiramente resolver! Desde que elas sejam (pseudo-)livres!
Caso não reinasse a obstinação e intolerância ideológica, o aconselhamento obrigatório seria um precioso auxílio solidário a tantas mulheres social, económica e culturalmente condicionadas, que – só ignorando evidências da Psicologia humana é que não concordaremos com tal – muito facilmente fugirão desse apoio facultativo. A obrigatoriedade do aconselhamento sairia em defesa... da MULHER e da sua efectivamente livre, consciente e responsável decisão (que continuaria a ser sua)!
Estas fugas para a frente só demonstram a impotência política e o atraso civilizacional de (um certo) Portugal!
(P.S. – os alemães são mesmo atrasados!)
1 comentário:
Oi Miguel, daqui Margarida (Coimbra), envia-me um e-mail, ok? Não tenho acesso ao teu.
Bji
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