A Universidade Católica Portuguesa entrou num ranking das melhores do mundo, pela qualidade exibida pela sua Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais: mais concretamente, a Escola de Formação de Executivos foi classificada num ranking internacional elaborado pelo Financial Times, que hierarquiza as Escolas de Gestão de todo o mundo, com a 52ª posição.
A excepção está, felizmente, criada. Quando um dos temas de relevância política actual no nosso país é, sem dúvida, a qualidade de ensino das instituições universitárias, em geral, mas sobretudo privadas, é benvinda a comparação com outras universidades por esse mundo fora. (Repare-se como o ranking mostra que a China tem uma escola de gestão classificada junto da nossa Católica, mas mais acima temos duas espanholas, 2.º e 33.º, uma argentina, 16.º, e outra brasileira, em 42.º!)
Isto dos rankings é muito aborrecido. Coloca-nos perante os outros e descobre as nossas limitações, quer em termos de competência quer de empenhamento. Mas a comparação, sendo bem efectuada, tem a benfazeja virtualidade de nos colocar competitivamente ao "lado" dos outros, exibindo a necessidade, mas também a possibilidade e motivação de almejar o melhor.
No contexto sócio-cultural e económico do nosso país, não é mesmo má ideia querer ser e fazer melhor!
A excepção está, felizmente, criada. Quando um dos temas de relevância política actual no nosso país é, sem dúvida, a qualidade de ensino das instituições universitárias, em geral, mas sobretudo privadas, é benvinda a comparação com outras universidades por esse mundo fora. (Repare-se como o ranking mostra que a China tem uma escola de gestão classificada junto da nossa Católica, mas mais acima temos duas espanholas, 2.º e 33.º, uma argentina, 16.º, e outra brasileira, em 42.º!)
Isto dos rankings é muito aborrecido. Coloca-nos perante os outros e descobre as nossas limitações, quer em termos de competência quer de empenhamento. Mas a comparação, sendo bem efectuada, tem a benfazeja virtualidade de nos colocar competitivamente ao "lado" dos outros, exibindo a necessidade, mas também a possibilidade e motivação de almejar o melhor.
No contexto sócio-cultural e económico do nosso país, não é mesmo má ideia querer ser e fazer melhor!
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