Quem conhece a realidade sabe que as causas podem, efectivamente, resumir-se nas seguintes:
1. Continuado desinteresse do poder central e consequente desinvestimento público suficiente para atenuar as assimetrias regionais (o actual fecho de serviços públicos é mais uma prova disso);
2. Bairrismos, sectarismos, lutas políticas interinas completamente inconsequentes no que toca à verdadeira função política -- servir as populações, criando condições de vida realmente livre.
3. Eclipse de figuras políticas de proa, provenientes da região e defensoras dos seus interesses, e consequente perda de influência política em Lisboa.
4. Parco e pouco generalizado desenvolvimento humano, ao nível da formação académica e profissional.
5. Fraco poder de iniciativa política, cultural, económica da sociedade civil.
Solução? Talvez, porque não, adiantar o seguinte:
1. Continuar a apostar no empreendedorismo (de alguns empresários);
2. Exigir representantes políticos (e políticas) verdadeiramente empenhados na resolução séria de problemas estruturais;
3. E... vêm aí os últimos fundos europeus de investimento estratégico. Devem ser, desesperadamente, aproveitados.
Mas reunirão, decisivamente, os nortenhos (políticos e sociedade civil) as capacidades anímicas, formativas, empreendedoras, éticas para os aplicar, desta vez e finalmente, num verdadeiro salto para a frente?
Quero crer que sim. Mas, cuidado: a esperança não pode vir só dos "fundos" da Europa! A nota decisiva provirá do incremento das potencialidades pessoais de cada um e do esforço de alteração de mentalidades refractárias às mudanças em curso no mundo da vida de bem estar.
1. Continuado desinteresse do poder central e consequente desinvestimento público suficiente para atenuar as assimetrias regionais (o actual fecho de serviços públicos é mais uma prova disso);
2. Bairrismos, sectarismos, lutas políticas interinas completamente inconsequentes no que toca à verdadeira função política -- servir as populações, criando condições de vida realmente livre.
3. Eclipse de figuras políticas de proa, provenientes da região e defensoras dos seus interesses, e consequente perda de influência política em Lisboa.
4. Parco e pouco generalizado desenvolvimento humano, ao nível da formação académica e profissional.
5. Fraco poder de iniciativa política, cultural, económica da sociedade civil.
Solução? Talvez, porque não, adiantar o seguinte:
1. Continuar a apostar no empreendedorismo (de alguns empresários);
2. Exigir representantes políticos (e políticas) verdadeiramente empenhados na resolução séria de problemas estruturais;
3. E... vêm aí os últimos fundos europeus de investimento estratégico. Devem ser, desesperadamente, aproveitados.
Mas reunirão, decisivamente, os nortenhos (políticos e sociedade civil) as capacidades anímicas, formativas, empreendedoras, éticas para os aplicar, desta vez e finalmente, num verdadeiro salto para a frente?
Quero crer que sim. Mas, cuidado: a esperança não pode vir só dos "fundos" da Europa! A nota decisiva provirá do incremento das potencialidades pessoais de cada um e do esforço de alteração de mentalidades refractárias às mudanças em curso no mundo da vida de bem estar.
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