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Não só os exames não são, como deveriam ser, elaborados com o intuito de servirem como rigorosos instrumentos de avaliação de alunos e do próprio sistema, como ainda têm que conter erros, cuja natureza não tem justificação. Se a preocupação geral do governo não fossem as estatísticas talvez houvesse disponibilidade, atenção e energias para o essencial.
.Sempre se poderia afirmar, como se afirma a propósito de toda e qualquer actividade humana, errare humanum est. Mas, neste caso da educação, melhor deveríamos dizer "errar habitual é"!
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