
.
No entanto, parece não haver um efectivo consenso científico de entre os cerca de 2500 cientistas que formam o IPCC e que têm estudado, em conjunto, o clima nos últimos anos; este consenso talvez não exista, porque, pelo menos de momento, talvez não possa existir, dada a ausência de certezas sobre muitas coisas acerca do clima. Pressões políticas, sim; certezas científicas, parece que não. E, portanto, talvez haja mais política que ciência, nas conclusões dos relatórios do IPCC, que, aliás, têm duas partes: há sempre um relatório científico, propriamente dito, e há depois um conjunto de conclusões direccionadas aos decisores políticos, conclusões "votadas de dedo no ar" por um conjunto de cientistas nomeados pela meia centena de governos que patrocinam o IPCC!
.
Quando o poder político se imiscui desta forma na actividade científica, pressionando por certezas, as dúvidas aumentam exponencialmente! É, por isso, absolutamente necessário distinguir, por difícil que possa parecer, a questão política da questão científica acerca do clima.
.
(Fonte: mitos climáticos.)
Sem comentários:
Enviar um comentário