Comemora-se hoje – a propósito da libertação, há 65 anos, pelo exército vermelho, do campo de concentração e extermínio de Auschwitz – o dia da memória das vítimas do holocausto.
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É hoje tempo para lembrar o infeliz inesquecível Holocausto, essa tamanha desmesura em desvalor, em atrocidade e trágica maldade humana, que logo suscitou desiludida estupefacção na intelectualidade ocidental, como muito bem ilustra a lapidar afirmação do filósofo alemão Theodor Adorno – «depois de Auschwitz não há mais poesia».
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É hoje tempo para lembrar o infeliz inesquecível Holocausto, essa tamanha desmesura em desvalor, em atrocidade e trágica maldade humana, que logo suscitou desiludida estupefacção na intelectualidade ocidental, como muito bem ilustra a lapidar afirmação do filósofo alemão Theodor Adorno – «depois de Auschwitz não há mais poesia».
A memória é testemunha eternizante, neste caso para alimentar a mente de um trágico, mas necessário, contraponto, do qual, todavia, não nos devemos esquecer na nossa constante busca do humano. Ecce homo (eis o Homem) – capaz de tudo e... do nada.
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Se formos capazes de verdadeiramente aprender com as lições da história, se aprendermos a profundamente pensar cuidadosamente cada escarpa da condição humana, seremos capazes de, ainda assim, prosseguir… em busca de um mundo melhor.
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Se formos capazes de verdadeiramente aprender com as lições da história, se aprendermos a profundamente pensar cuidadosamente cada escarpa da condição humana, seremos capazes de, ainda assim, prosseguir… em busca de um mundo melhor.
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