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Pelo contrário, o que assistimos no último trimestre foi um irresponsável braço de ferro entre governo minoritário e oposições fortalecidas (nem sempre responsáveis), cujo único intuito é manter (ou alcançar) o poder a todo custo, para (continuar a) exercer domínio sobre os interesses privados, relegando sempre os interesses do país para um plano eticamente lastimável.
Como tal arte política está longe de ser conseguida com os actuais principais protagonistas da cena parlamentar portuguesa, lá teremos que voltar às urnas. Se os dirigentes e altos quadros do PSD não se mostrarem mais responsavelmente interessados – não nos seus interesses pessoais, servindo-se do partido e do país, mas no interesse público –, então teremos um grande problema de falta de alternativas credíveis.
Não temos um problema de regime – temos um problema de estilo, de vontade e até de (in)capacidade ética para servir o país. Veremos quem tem estofo e coragem para a verdadeira política.
Como tal arte política está longe de ser conseguida com os actuais principais protagonistas da cena parlamentar portuguesa, lá teremos que voltar às urnas. Se os dirigentes e altos quadros do PSD não se mostrarem mais responsavelmente interessados – não nos seus interesses pessoais, servindo-se do partido e do país, mas no interesse público –, então teremos um grande problema de falta de alternativas credíveis.
Não temos um problema de regime – temos um problema de estilo, de vontade e até de (in)capacidade ética para servir o país. Veremos quem tem estofo e coragem para a verdadeira política.
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