Luís Filipe Menezes quis transformar o PSD num partido populista. Mas um partido com aspirações a ser eleito para governar um país numa fase de difícil mas decisiva modernização, como a que vivemos hoje em Portugal, não pode deixar de ser um partido de quadros, de pessoas que, além de saberem fazer política – convencer os eleitores e, depois de eleitos, convencer também os portugueses da justeza e bondade de reformas e medidas –, saibam também governar Portugal de modo competente, sério e rigoroso.
A marcação de eleições directas em tão curto lapso de tempo é mais uma lamentável artimanha política de quem embarcou decididamente no populismo e na demagogia e se afastou do cerne substancial da política, que são as ideias projectivas para o país e as ideias estratégicas para almejar tais finalidades. (Esta quase parece um decalque de uma birra recentemente protagonizada com mestria populista por um governante insular!)
Seria efectivamente bom para o país se a seguir a este golpe (que seria bom que fosse de misericórdia!) se seguisse, de facto, aquilo que se deveria seguir em momento tão dramático para um dos maiores partidos portugueses: um momento de efectiva e suficientemente aprofundada reflexão sobre o rumo a tomar; bem como uma ponderação atempada das candidaturas realmente a pensar no interesse do partido e do país, em que o novo líder pudesse verdadeiramente ser uma alternativa a José Sócrates como candidato a PM de Portugal.
Diante deste golpe baixo, terão os reais candidatos a líderes de um PSD forte (veja-se aqui e aqui) condições para avançar?!
A marcação de eleições directas em tão curto lapso de tempo é mais uma lamentável artimanha política de quem embarcou decididamente no populismo e na demagogia e se afastou do cerne substancial da política, que são as ideias projectivas para o país e as ideias estratégicas para almejar tais finalidades. (Esta quase parece um decalque de uma birra recentemente protagonizada com mestria populista por um governante insular!)
Seria efectivamente bom para o país se a seguir a este golpe (que seria bom que fosse de misericórdia!) se seguisse, de facto, aquilo que se deveria seguir em momento tão dramático para um dos maiores partidos portugueses: um momento de efectiva e suficientemente aprofundada reflexão sobre o rumo a tomar; bem como uma ponderação atempada das candidaturas realmente a pensar no interesse do partido e do país, em que o novo líder pudesse verdadeiramente ser uma alternativa a José Sócrates como candidato a PM de Portugal.
Diante deste golpe baixo, terão os reais candidatos a líderes de um PSD forte (veja-se aqui e aqui) condições para avançar?!
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