Manuela Ferreira Leite tem vindo a defender, desde que foi eleita Presidente do PSD, um sério repensar das grandes obras públicas, embora o tenha vindo a fazer com todo o cuidado, com certeza para mitigar o eventual impacto menos positivo que tal possa ter nas expectativas empresariais e, portanto, na economia (embora sempre lembrando que a economia não deve viver numa dependência “doentia” face ao Estado!). Claro que foi, de imediato, forte e facilmente criticada pelo governo e pelo PS!
Agora, o próprio Presidente do Tribunal de Contas, Dr. Guilherme de Oliveira Martins, eminente socialista, aconselha o mesmo: é preciso repensar as grandes obras públicas (optando apenas por aquelas que tenham um efectivo impacto positivo ao nível da economia e do emprego, a médio e longo prazo); é preciso poupar mais (subentenda-se: as famílias e o Estado); e o Estado deve preocupar-se seriamente em gastar menos e melhor.
Afinal, o discurso dito “catastrófico” já estará a “contaminar” membros proeminentes do próprio PS?! Não. Trata-se, pelo contrário, do rigor e desprendimento eleitoralista de quem sabe e parece estar realmente interessado no melhor para o país!
Afinal, o discurso dito “catastrófico” já estará a “contaminar” membros proeminentes do próprio PS?! Não. Trata-se, pelo contrário, do rigor e desprendimento eleitoralista de quem sabe e parece estar realmente interessado no melhor para o país!
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