
Afinal, muito boa gente -- desde que atenta, informada, intelectualmente disponível e com a benfazeja e, nestes casos, requerida autonomia político-partidária (e com a boa vontade que resta!) -- já perdeu a paciência, pois já percebeu o que se está a passar com a educação (ou falta dela) em Portugal. Leia-se,
a propósito do excelso regime de faltas, que torna o Estatuto do Aluno uma peça legislativa de proa, este
texto de Santana Castilho publicado hoje no Público. E reflicta-se, p.f.!
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