
O nosso actual modelo de avaliação de desempenho, irracionalmente demasiado pesado, com imperfeições perfeitamente evitáveis e altamente burocratizado -- retirando tempo precioso aos professores para exercerem o seu trabalho pedagógico -- é muito semelhante ao que entrou em vigor no ano lectivo de 2004/2005... no Chile! (Via profavaliação, de Ramiro Marques.)
Revelador, mais uma vez, de incapacidade política para implementar (muito diferente de impor!) verdadeiras reformas. "Não havia necessidade...!!"
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