Um dos argumentos utilizados pelo governo de José Sócrates para suavizar o impacto das alterações ao Estatuto da Carreira Docente, designamente no que toca à avaliação de desempenho, foi afirmar que este seria um modelo que seguiria, muito de perto, aquilo que se faz nos países da Europa. Nada mais falso (nem esta acertaram!).O nosso actual modelo de avaliação de desempenho, irracionalmente demasiado pesado, com imperfeições perfeitamente evitáveis e altamente burocratizado -- retirando tempo precioso aos professores para exercerem o seu trabalho pedagógico -- é muito semelhante ao que entrou em vigor no ano lectivo de 2004/2005... no Chile! (Via profavaliação, de Ramiro Marques.)
Revelador, mais uma vez, de incapacidade política para implementar (muito diferente de impor!) verdadeiras reformas. "Não havia necessidade...!!"
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