sábado, 29 de março de 2008

Avaliação de desempenho -- afinal, seguimos o modelo do Chile!

Um dos argumentos utilizados pelo governo de José Sócrates para suavizar o impacto das alterações ao Estatuto da Carreira Docente, designamente no que toca à avaliação de desempenho, foi afirmar que este seria um modelo que seguiria, muito de perto, aquilo que se faz nos países da Europa. Nada mais falso (nem esta acertaram!).

O nosso actual modelo de avaliação de desempenho, irracionalmente demasiado pesado, com imperfeições perfeitamente evitáveis e altamente burocratizado -- retirando tempo precioso aos professores para exercerem o seu trabalho pedagógico -- é muito semelhante ao que entrou em vigor no ano lectivo de 2004/2005... no Chile! (Via profavaliação, de Ramiro Marques.)

Revelador, mais uma vez, de incapacidade política para implementar (muito diferente de impor!) verdadeiras reformas. "Não havia necessidade...!!"

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