Iniciou-se a fase das cedências! António Vitorino, juntando-se ao pequeno grupo dos mais sensatos do seu partido nesta matéria, como Manuel Alegre ou Veiga Simão (leia-se bem esta sua reflexão!), lá mostrou a sua classe e inteligência política, dando o mote para procurar salvar o que já parece não ter salvação!
Primeiro foi o Ministro da Presidência a deixar cair a pequena cedência. O próprio ME vê-se agora, mais do que alguma vez foi, verdadeiramente obrigado a dar mostras de alguma sensatez, começando timidamente a ceder ao óbvio e a ouvir as ideias dos professores: (que deverão ser) ponderadas, equilibradas, serenas, desinteressadas (nem interesse económico, nem corporativista, unicamente educacional, pois é de educação de que se trata!).
Demasiado cedo para gritar vitória. Prossiga-se na senda da argumentação serena das ideias ponderadas e das soluções equilibradas. (Cuidado: há por aí muitas emoções inquinadoras do debate!) A negociação com o ME não deve perder agora, decisivamente, o espírito reformista necessário, muitas vezes de contra-reforma, mas que se deve dirigir no sentido da efectiva modernização do sistema educativo. Urge pressionar com inteligência no sentido de salvar aquela que pode muito bem ser a derradeira escola do resto das nossas vidas! (É que isto de reformas, não sendo uma guerra, custa muitas vidas…gerações de alunos e professores que se perdem às mãos da experimentação pedagógica irresponsável!)
Esperemos que a arte da cosmética consiga, ainda assim, dar lugar a uma verdadeira cedência à reforma sensata! Veremos – e isto é um dado decisivo (porque pode ser uma “navalha de dois gumes”!) – como o ímpeto eleitoralista jogará, doravante, no teatro das decisões.
Primeiro foi o Ministro da Presidência a deixar cair a pequena cedência. O próprio ME vê-se agora, mais do que alguma vez foi, verdadeiramente obrigado a dar mostras de alguma sensatez, começando timidamente a ceder ao óbvio e a ouvir as ideias dos professores: (que deverão ser) ponderadas, equilibradas, serenas, desinteressadas (nem interesse económico, nem corporativista, unicamente educacional, pois é de educação de que se trata!).
Demasiado cedo para gritar vitória. Prossiga-se na senda da argumentação serena das ideias ponderadas e das soluções equilibradas. (Cuidado: há por aí muitas emoções inquinadoras do debate!) A negociação com o ME não deve perder agora, decisivamente, o espírito reformista necessário, muitas vezes de contra-reforma, mas que se deve dirigir no sentido da efectiva modernização do sistema educativo. Urge pressionar com inteligência no sentido de salvar aquela que pode muito bem ser a derradeira escola do resto das nossas vidas! (É que isto de reformas, não sendo uma guerra, custa muitas vidas…gerações de alunos e professores que se perdem às mãos da experimentação pedagógica irresponsável!)
Esperemos que a arte da cosmética consiga, ainda assim, dar lugar a uma verdadeira cedência à reforma sensata! Veremos – e isto é um dado decisivo (porque pode ser uma “navalha de dois gumes”!) – como o ímpeto eleitoralista jogará, doravante, no teatro das decisões.
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