O Público faz 18 anos. Há muito que atingiu a maioridade jornalística. A prova está não apenas no rigor, qualidade e diversidade cultural e intelectualmente interessante da informação, nas ousadias com que livremente enfrenta a verdade, mas também visível é a sua qualidade nos actos de vanguarda com que se atreve, mesmo num país ainda assim não muito dado a cultivar certos hábitos intelectuais, como ler e pensar criticamente, como é o caso neste aniversário: convidar um dos maiores críticos da comunicação social em Portugal, para ser director por um dia!
E Pacheco Pereira não se fez rogado. A sua proposta de primeira página para o caso do Casino de Lisboa merece atenção. A sua proposta é interessantíssima: uma anatomia da decisão – fazer uma cronologia relacional de todo o processo, visível graficamente num percurso, que acabou por mostrar, assim, um conjunto de “buracos”, de lacunas que exigem explicações, pois acabou por exibir as aparentes promiscuidades entre o interesse público e o interesse privado.
Parabéns ao Público. Parabéns ao crítico, que pode muito bem ter incrementado um continuado empenho em fazer melhor. No fundo, é o que todos precisamos!
E Pacheco Pereira não se fez rogado. A sua proposta de primeira página para o caso do Casino de Lisboa merece atenção. A sua proposta é interessantíssima: uma anatomia da decisão – fazer uma cronologia relacional de todo o processo, visível graficamente num percurso, que acabou por mostrar, assim, um conjunto de “buracos”, de lacunas que exigem explicações, pois acabou por exibir as aparentes promiscuidades entre o interesse público e o interesse privado.
Parabéns ao Público. Parabéns ao crítico, que pode muito bem ter incrementado um continuado empenho em fazer melhor. No fundo, é o que todos precisamos!
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